Tratamentos
Escoliose em crianças com paralisia cerebral
Escoliose em crianças com paralisia cerebral
Os quadros de escoliose no paciente com paralisia cerebral são relativamente comuns, tipicamente são curvaturas de raio longo causados pela fraqueza muscular, espasticidade ou mesmo pela hipotonia, sendo então chamado de escoliose neuromuscular.
A escoliose consiste em um desvio tridimensional da coluna vertebral, podendo acometer a região cervical, torácica ou lombar, causando uma deformidade lateral e rotacional na vértebra.
O tratamento clínico de escoliose em crianças com paralisia cerebral envolve estratégias não cirúrgicas, como o uso de coletes e técnicas de posicionamento em cadeiras, fisioterapia.
O objetivo é estabilizar a coluna vertebral e prevenir o agravamento da curva escoliótica.
Existem abordagens não cirúrgicas, como fisioterapia, uso de colete para pacientes com curvatura abaixo de 50 graus e cadeiras adaptadas. Também podem ser realizados exercícios fisioterápicos específicos.
A técnica de artrodese, com fixação de duas ou mais vértebras para correção da deformidade é uma das opções cirúrgicas para tratamento, fazendo uso de instrumentos como parafusos, ganchos, fios de aço e hastes para suporte da coluna corrigida, além de enxerto ósseo para melhorar a sustentação da coluna.
Este tratamento é personalizado, levando em consideração a gravidade da escoliose, idade e as necessidades específicas de cada paciente.
Os quadros de escoliose no paciente com paralisia cerebral são relativamente comuns, tipicamente são curvaturas de raio longo causados pela fraqueza muscular, espasticidade ou mesmo pela hipotonia, sendo então chamado de escoliose neuromuscular.
A escoliose consiste em um desvio tridimensional da coluna vertebral, podendo acometer a região cervical, torácica ou lombar, causando uma deformidade lateral e rotacional na vértebra.
O tratamento clínico de escoliose em crianças com paralisia cerebral envolve estratégias não cirúrgicas, como o uso de coletes e técnicas de posicionamento em cadeiras, fisioterapia.
O objetivo é estabilizar a coluna vertebral e prevenir o agravamento da curva escoliótica.
Existem abordagens não cirúrgicas, como fisioterapia, uso de colete para pacientes com curvatura abaixo de 50 graus e cadeiras adaptadas. Também podem ser realizados exercícios fisioterápicos específicos.
A técnica de artrodese, com fixação de duas ou mais vértebras para correção da deformidade é uma das opções cirúrgicas para tratamento, fazendo uso de instrumentos como parafusos, ganchos, fios de aço e hastes para suporte da coluna corrigida, além de enxerto ósseo para melhorar a sustentação da coluna.
Este tratamento é personalizado, levando em consideração a gravidade da escoliose, idade e as necessidades específicas de cada paciente.