Tratamentos
Cirurgia de correção de marcha
A necessidade de cirurgias corretivas pode surgir em situações específicas de alterações na marcha, conceito fundamental é a correção de braços de alavanca.
Para a marcha na ponta dos pés em paralisia cerebral, marcha em equino idiopático e a marcha na ponta dos pés em autistas. Abaixo, destacamos as abordagens cirúrgicas mais comuns.
Cirurgia de correção de marcha
A necessidade de cirurgias corretivas pode surgir em situações específicas de alterações na marcha, conceito fundamental é a correção de braços de alavanca.
Para a marcha na ponta dos pés em paralisia cerebral, marcha em equino idiopático e a marcha na ponta dos pés em autistas. Abaixo, destacamos as abordagens cirúrgicas mais comuns.
- Alongamento do tendão de Aquiles (Tenotomia): Este procedimento visa alongar o Tendão de Aquiles, reduzindo a tensão que contribui para a marcha na ponta dos pés.
- Alongamento isolado do gastrocnêmio preservando o músculo solear, fundamental esse cuidado com crianças com paralisia cerebral diparéticas, dois lados acometidos.
- Liberação de Tendões: Envolve a liberação cirúrgica de tendões encurtados, permitindo uma maior amplitude de movimento.
- Osteotomia do Pé: Realiza correções cirúrgicas nos ossos do pé para melhorar o alinhamento e corrigir deformidades.
- Correção de deformidades articulares: Aborda anormalidades nas articulações que podem contribuir para a marcha inadequada.
- Transferência de tendões (Tenotransferência): Muda tendões ou metade dos tendões de uma área para outra para melhorar o equilíbrio muscular e corrigir a posição do pé.
Tenotomia ou tenólise: Pode ser realizada para corrigir o encurtamento de tendões associado ao equino idiopático.
Osteotomia: Corrige cirurgicamente a posição dos ossos do pé para tratar deformidades ósseas.
A decisão de optar por cirurgia nesses casos é altamente individualizada, levando em consideração fatores como a gravidade da condição, resposta a tratamentos anteriores e a influência na qualidade de vida.
Abordagens cirúrgicas podem ser semelhantes às mencionadas acima, ajustadas para atender às necessidades específicas das crianças autistas.
Marcha na Ponta dos Pés Idiopática
Ou
Marcha em Equino Idiopática
Caminhar na ponta dos pés é uma ocorrência típica entre os pequenos, mas quando esse hábito persiste após os 03 anos de idade é preciso realizar investigação. Algo pode estar errado.
A marcha na ponta dos pés pode ter diversas causas, desde uma fase normal da criança que está aprendendo a andar até fatores genéticos, transtorno de déficit de atenção, alterações sensoriais, problemas neuromusculares, distrofia muscular, autismo, marcha Charcot Marie Tooth. A paralisia cerebral e o autismo são as causas mais frequentes. Quando não há uma causa identificável e a criança persiste em ponta dos pés após os três anos de idade chamamos de Marcha em Equino Idiopática ou Marcha na ponta dos pés idiopática.
O diagnóstico preciso envolve a avaliação cuidadosa do padrão de marcha da criança, revisão do histórico médico, exame físico completo. Exames complementares, como exames de imagem ou estudos de análise tridimensional da marcha podem ser necessários para identificar ou excluir causas. Como disse, o diagnóstico de marcha em equino idiopático é um diagnóstico de exclusão.
O tratamento para a marcha na ponta dos pés varia dependendo da causa. Em alguns casos, intervenções fisioterapêuticas são recomendadas, treinamentos sensoriais com Terapeutas ocupacionais pode ser tentado. Órteses tipo AFO (goteira ou calha), palmilhas especiais podem ser prescritas. Gesso seriado. Botox em casos de espasticidade presente.
Se houver uma causa for relacionada uma abordagem mais abrangente e colaborativa pode ser necessária, envolvendo neurologistas, ortopedistas e outros profissionais de saúde. Em casos mais graves ou persistentes, procedimentos cirúrgicos corretivos podem ser necessários.
- Alongamento do tendão de Aquiles (Tenotomia): Este procedimento visa alongar o Tendão de Aquiles, reduzindo a tensão que contribui para a marcha na ponta dos pés.
- Alongamento isolado do gastrocnêmio preservando o músculo solear, fundamental esse cuidado com crianças com paralisia cerebral diparéticas, dois lados acometidos.
- Liberação de Tendões: Envolve a liberação cirúrgica de tendões encurtados, permitindo uma maior amplitude de movimento.
- Osteotomia do Pé: Realiza correções cirúrgicas nos ossos do pé para melhorar o alinhamento e corrigir deformidades.
- Correção de deformidades articulares: Aborda anormalidades nas articulações que podem contribuir para a marcha inadequada.
- Transferência de tendões (Tenotransferência): Muda tendões ou metade dos tendões de uma área para outra para melhorar o equilíbrio muscular e corrigir a posição do pé.
Tenotomia ou tenólise: Pode ser realizada para corrigir o encurtamento de tendões associado ao equino idiopático.
Osteotomia: Corrige cirurgicamente a posição dos ossos do pé para tratar deformidades ósseas.
A decisão de optar por cirurgia nesses casos é altamente individualizada, levando em consideração fatores como a gravidade da condição, resposta a tratamentos anteriores e a influência na qualidade de vida.
Abordagens cirúrgicas podem ser semelhantes às mencionadas acima, ajustadas para atender às necessidades específicas das crianças autistas.
Marcha na Ponta dos Pés Idiopática
Ou
Marcha em Equino Idiopática
Caminhar na ponta dos pés é uma ocorrência típica entre os pequenos, mas quando esse hábito persiste após os 03 anos de idade é preciso realizar investigação. Algo pode estar errado.
A marcha na ponta dos pés pode ter diversas causas, desde uma fase normal da criança que está aprendendo a andar até fatores genéticos, transtorno de déficit de atenção, alterações sensoriais, problemas neuromusculares, distrofia muscular, autismo, marcha Charcot Marie Tooth. A paralisia cerebral e o autismo são as causas mais frequentes. Quando não há uma causa identificável e a criança persiste em ponta dos pés após os três anos de idade chamamos de Marcha em Equino Idiopática ou Marcha na ponta dos pés idiopática.
O diagnóstico preciso envolve a avaliação cuidadosa do padrão de marcha da criança, revisão do histórico médico, exame físico completo. Exames complementares, como exames de imagem ou estudos de análise tridimensional da marcha podem ser necessários para identificar ou excluir causas. Como disse, o diagnóstico de marcha em equino idiopático é um diagnóstico de exclusão.
O tratamento para a marcha na ponta dos pés varia dependendo da causa. Em alguns casos, intervenções fisioterapêuticas são recomendadas, treinamentos sensoriais com Terapeutas ocupacionais pode ser tentado. Órteses tipo AFO (goteira ou calha), palmilhas especiais podem ser prescritas. Gesso seriado. Botox em casos de espasticidade presente.
Se houver uma causa for relacionada uma abordagem mais abrangente e colaborativa pode ser necessária, envolvendo neurologistas, ortopedistas e outros profissionais de saúde. Em casos mais graves ou persistentes, procedimentos cirúrgicos corretivos podem ser necessários.